TECNOLOGIA: Programa especializado na cópia de ficheiros


Hoje em dia todos nós possuímos vários dispositivos com diferentes capacidades de armazenamento, sejam eles computadores, tablets, telemóveis, discos externos, pens, camaras fotográficas, entre outros, e quando o assunto é copiar os ficheiros de um equipamento para outros, nada melhor que utilizar um programa especifico.

O software Unstoppable Copierda Roadkil é o meu escolhido e pode ser descarregado gratuitamente no site oficial. Segundo as informações presentes no respetivo site, ele copia ficheiros de discos com danos físicos, com setores defeituosos, ou apenas quando dá erros ao ler os dados. 

A interface é bastante minimalista e simples de utilizar, ou seja, basicamente é apenas necessário indicar a origem do que pretende copiar e o destino onde colocar esses ficheiros, por fim clicar na opção “Copiar”. Agora só temos que aguardar que o programa nos indique que a copia terminou, com sucesso ou não.


Este software permite ainda o uso de ficheiros “Batch”, de modo a utiliza-lo como um sistema de backups, onde combinamos determinados parâmetros da linha de comandos permitindo integrar em agendadores de tarefas ou utilizar em pequenos scritps. 

Outra característica bastante interessante é o facto de existir duas versões com exatamente as mesmas funções, mas com uma particularidade bem relevante. Uma que é instalada com uma aplicação normal (Installer Version), e outra que é do tipo “portable”, ou seja, um ficheiro independente que apenas necessita de ser executado (Stand Alone Version), extremamente útil para quando estamos a trabalhar em sistemas que não permitem a instalação de aplicações.

 
Por fim, apenas saliento de apesar de ser um software totalmente livre e 100% funcional sem qualquer limitação, quem quiser pode compensar todo o esforço do desenvolvedor através de donativos do valor que bem entender.

JOGOS: Far Cry 2 | Análise / Opinião - - - Plataforma: PS3


No seguimento do objetivo traçado por mim no artigo anterior, venho aqui partilhar a minha análise/opinião sobre o segundo jogo da fantástica saga Far Cry.

Em primeiro lugar para ser analisado de modo correto e à semelhança do título antecessor, temos que nos situar na data do seu lançamento, outubro de 2008, pois é injusto estarmos a fazer as inevitáveis comparações com novidades existentes atualmente no mundo dos jogos.

Far Cry 2 ao contrário do que poderíamos esperar, não é a continuação da história do primeiro, aliás atrevo-me mesmo a afirmar que apenas herdou o nome pois tudo o resto é díspar. A narrativa de Far Cry 2 é passada numa zona fictícia do continente Africano, permitindo ao jogador explorar densas e frondosas savanas bem características desse continente. O jogador inicialmente pode optar por uma das sete personagens ao seu dispor, assumindo o papel de mercenário tendo como principal objetivo acabar com a guerra civil existente, que tem em Jackal uma espécie de senhor da guerra, alimentando com armamento ambas as frações em confronto.


No que concerne à jogabilidade, Far Cry 2 é um jogo de mundo aberto onde somos completamente livres de escolher qual o caminho que achamos mais adequado para concluir a missão que em mãos, sendo que a história só avança assim que a findarmos. Temos ao nosso dispor imensos veículos, uns mais poderosos e devastadores do que outros, que nos auxiliam quer na deslocação pelo mapa, quer no combate contra os inimigos. Podemos optar por um confronto direto, mais ao estilo “Rambo” onde enfrentamos todos os adversários sem receios, ou um estilo mais “Stealth” sendo necessário aproximarmo-nos camuflados pela selva, estudando as defesas do território inimigo de modo a optar pela melhor das estratégias.


Outros aspetos que me apraz indicar são algumas situações que se assemelham à vida real, como por exemplo, assim que corremos ou nadamos por grandes períodos, a imagem fica ligeiramente desfocada tentando transmitir uma sensação de cansaço ou alturas em que as armas encravam em pleno combate, expondo-nos ao fogo inimigo.

O grafismo é brilhante, obviamente situando-nos na data do seu lançamento, e na minha opinião tem o seu ponto mais alto nas lindíssimas transições de dia para noite ou nas chamas quando existe uma explosão ou incendio, que aliás está extremamente bem conseguida pois as chamas não seguem uma linha reta, mas sim espalham-se dinamicamente consoante as condições climáticas e geográficas ou os detalhes da rica e diversificada vegetação presente nas selvas Africanas.


A sonoplastia é bastante razoável e o que se destaca é o cuidado que os produtores tiveram ao escolher uma pronuncia característica para as diversas personagens com quem interagimos. A longevidade é grande, se tivermos em conta todas as missões principais e secundárias, mas também porque o mapa é incrivelmente vasto e caso pretendam vasculhar todos os cantos vão ter que dispensar umas largas horas para o fazer.


No plano inverso, pela negativa saliento a pouca variedade das missões pois acabam por ser bastante semelhantes, do género ir do ponto A ao ponto B e matar todos os inimigos, voltar ao ponto A e iniciar tudo novamente. Para além disso e apesar de existir locais do mapa que pudemos apanhar um autocarro que nos desloca automaticamente para outro local através de um “loading”, se optarmos por nos deslocarmos num dos veículos até ao destino, perdemos mais tempo nessa deslocação do que a concluir propriamente a missão, tornando-se deveras monótono e aborrecido.


Em jeito de conclusão, Far Cry 2 é um bom jogo do estilo FPS (First Person Shooter) com um enorme mapa em mundo aberto, com particularidades bem próprias do continente Africano, mas que a determinada altura satura devido a sua repetibilidade. 

Resta-me registar que depois de terminar Far Cry e Far Cry 2 vou fazer uma pausa desta saga, e vou abraçar um novo desafio, Outlast 2. Para que estiver interessado deixo aquio link da minha opinião sobre o primeiro título.

Fiquem com um video de gameplay:

BIMBY®: EMPADÃO DE ATUM | Opinião e avaliação



Normalmente o empadão é uma refeição que agrada a todos (mais novos incluídos) pois é uma receita extremamente versátil onde podemos utilizar carne picada, frango desfiado ou atum, batata ou arroz, e também contenta não só pelo sabor, mas também porque é daquelas receitas simples, práticas e económicas.

Já todos nós, comuns aspirantes a Chefs, fizemos empadão do modo tradicional, mas desta vez tive o precioso auxilio da BIMBY® e de todos os ingredientes indicados apenas não utilizei os coentros, pois não sou apreciador e substituí por orégãos. De resto, todos os restantes são daqueles que normalmente existem na nossa despensa.

A preparação não requer grandes cuidados especiais ou tarefas morosas, apenas demora algum tempo pois uma das etapas é a cozedura da batata. Como novidade, para mim, foi o uso da mistura das natas com os ovos e coentros (no meu caso orégãos) como cobertura do empadão, pois normalmente pincelo com gema de ovo batida.

O resultado final foi agradável, nada de inovador e surpreendente, mas tal como disse é uma receita bastante prática, simples, mas com muito sabor.



Aqui fica a receita completa:

INGREDIENTES:
30 g azeite
150 g cebola
2 dentes de alho
100 g tomate em pedaços
320 g atum em lata escorrido (aprox. 4 latas)
1000 g batata (de casca vermelha p/ fritar) (cortada em pedaços pequenos)
350 g leite
25 g manteiga
1 pitada de pimenta
1 pitada de noz-moscada
1 c. chá de sal
100 g natas
2 ovos
20 g coentros

PREPARAÇÃO:
1-Coloque no copo o azeite, a cebola, o alho e o tomate, pique 5 seg/vel 5 e refogue 5 min/120°C/vel 1.
2-Adicione o atum e envolva com a ajuda da espátula. Retire e reserve.
3-Insira a borboleta. Coloque no copo a batata e o leite e coz 35 min/90°C/vel 1.
4-Pré-aqueça o forno a 180°C.
5-Adicione a manteiga, a pimenta, a noz-moscada e o sal e bata 30 seg/vel 3. Coloque metade do puré num pirex, distribua o atum com tomate reservado e cubra com o restante puré. Reserve.
6-Retire a borboleta. Coloque no copo as natas, os ovos e os coentros e triture 10 seg/vel 7. Deite sobre o empadão e leve ao forno a 180°C cerca de 25 minutos ou até dourar. Sirva de seguida com uma salada.

Fonte:  Livro 7 dias com a BIMBY®