Depois de um filme bem particular, “Grand Budapest Hotel”, estou de volta com mais um dispensa apresentações, pois quem não se lembra da famosa e afamada série “Marés Vivas” que ajudou a aquecer tantos verões da minha adolescência e muito provavelmente de muita gente mais.
Como não podia ser de outra forma, o filme inspira-se e utiliza mesmo algumas das personagens míticas da série. Mitch Buchannon (Dwayne “The Rock” Johnson, de Velocidade Furiosa ou San Andreas), personagem que foi encarnada anos a fio pelo mítico David Hasselhoff que aliás também aparece fugazmente neste título, é o nadador salvador responsável por uma das mais belas e populosas praias localizada na Flórida, contando com a ajuda preciosa CJ Parker (Kelly Rohrbach, de Café Society ou Broad City), Stephanie Holden (Ilfenesh Hadera, de Oldboy: Velho Amigo ou Chi-Raq) para a dura tarefa de zelar pela segurança dos banhistas. No entanto como se aproxima a época alta, a equipa necessita de mais membros e é aí que entram em cena Matt Brody (Zac Efron, de Mulheres Procuram-se para ir a casamento ou Aquele Estranho Momento), Summer Quinn (Alexandra Daddario, de Percy Jackson ou San Andreas) e Ronnie Greenbaum (Jon Bass, de Que Loucura de Noite ou Uma História de Amor), todos eles selecionados para fazerem parte do grupo. Os problemas começam a ocorrer quando Victoria Leeds (Priyanka Chopra, de Don 2 ou Quantico), uma multimilionária que pretende construir um luxuoso empreendimento junto à famosa zona balnear. Disposta a utilizar todos os meios ilícitos ao seu alcance para levar a avante o seu desejo, esbarrando no sentido de responsabilidade de Mitch Buchannon.
O que sempre escrevo em todos os meus artigos é pura e simplesmente a minha opinião, respeitando sempre que tem uma em contrário, e relativamente a este filme fiquei algo desiludido e dececionado. Sinceramente nunca tive grandes expetativas, mas sempre pensei que Seth Gordon (Chefes Intragáveis ou The Goldbergs) conseguisse utilizar as referências positivas e históricas da série original do passado, misturando com algo inovador e cativante, nos pudesse presentear com algo apelativo que captasse toda a nossa atenção, mas isso não se sucedeu.
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