FILMES: As Cinquenta Sombras Mais Negras (2017) | A minha opinião


Depois de ter visto no cinema o primeiro filme da trilogia, desta vez vi na comodidade “Lar Doce Lar” o segundo capítulo baseado no best-seller e fenómeno mundial “As Cinquenta Sombras”.

Após de ter posto fim a uma relação, nem sempre correspondida da forma como supostamente desejaria, Anastacia Steele (Dakota Johnson, As Cinquenta Sombras de Grey) aparenta agora ser uma mulher livre e independente, mais confiante e atida de si mesmo, com um emprego que a complementa e com um futuro promissor, mas quando tudo aparenta estar a correr às mil maravilhas, eis que o multimilionário Christian Grey (Jamie Dornan, As Cinquenta Sombras de Grey) reaparece completamente transfigurado, outrora um dominador, soberano e sem sentimentos, agora incompleto, infeliz e amorfo sem a presença de Anastacia na sua vida.

imagem hollywoodreporter.com

O romance reacende, aparentemente longe dos contratos sexuais celebrados anteriormente, e questões como o amor e a paixão são agora predominantes comuns na vida do casal enamorado, no entanto novas personagens trazem à história o passado tormentoso de Grey debilitando e atormentando este novo tipo de relação. Paralelamente a estes novos acontecimentos, os jogos de prazer outrora forçados pelo famoso multimilionário são agora desejados e ambicionados por Anastacia, que os recupera trazendo-os paulatinamente para as sua vidas.

É impossível não comparar o primeiro capítulo com este e na minha opinião são completamente dissemelhantes. É normal que enquanto novidade, As Cinquenta Sombras de Grey seja um título que desperte maior curiosidade, mas considero-o mais intenso e veemente. As Cinquenta Sombras Mais Negras é mais o despontar de uma histórica romântica, baseada num passado tormentório da personagem masculina, com fortes salpicos de cariz sexual.

Não faço parte do imenso lote de fãs, sobretudo das obras literárias “As Cinquenta Sombras”, mas estaria a mentir se escrevesse que não gostei de ver. Contudo, não é um grandioso blockbuster da sétima arte, porque nunca o poderia ser por diversos e inócuos motivos, no entanto, é uma trilogia que desperta atenções e entre outro tipo de sensações.

Fiquem com o trailer:

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