JOGOS: A minha história no Football Manager 2017 – Episódio #03


Depois das conquistas da época transata, em que conquistamos três troféus, Supertaça de Portugal, Liga NOS e Taça da Liga, arrancamos para mais um nova temporada, onde o defeso é sempre muito movimentado, sobretudo nos jogadores que regressam dos empréstimos, dos que saem para novos empréstimos ou para vendas definitivas.
De salientar que foi um defeso dos mais proveitosos de sempre, onde se destacam as saídas de Rúben Neves, não porque o quisemos transferir, mas porque os 80 milhões de euros eram completamente irrecusáveis do ponto de vista financeiro, Alex Telles por 35 milhões de euros para o Manchester City, Tiquinho Soares, nem sempre titular e saiu através de uma oferta de quase 10 milhões de euros, Jésus Corona e Felipe, saíram na janela de transferências de janeiro, porque queriam abandonar o clube e ambos receberam propostas muito boas, 35 milhões e 20 milhões respetivamente.
Depois de uma pré-época normal, iniciamos a temporada novamente com a Supertaça de Portugal, mas ao contrário da época anterior, fomos derrotados na marcação de grandes penalidades, pelo Sporting. De ressalvar que jogamos a maioria do tempo regulamentar e prolongamento, com menos uma unidade, já que André André foi expulso logo aos três minutos e a equipa estoicamente conseguiu levar o desfecho da partida para a lotaria dos penalties onde a sorte não esteve connosco.
Na Liga NOS estivemos completamente imparáveis sagrando-nos TriCampeões, e posso afirmar mesmo que nunca tinha realizado um campeonato assim em todos os Football Manager ou Championship Manager que joguei, e acreditem que já foram mais que muitos. 34 jogos, 33 vitórias, 1 empate, 0 derrotas, 88 golos marcados, 17 sofridos e 100 pontos, são números que me seguirão para o resto da vida, pois atrevo-me mesmo a dizer que nunca irei conseguir uma Liga tão regular como esta. Aliás o único empate foi frente ao SL Benfica por 2-2, mas numa altura em que já tinha assegurado a vitória no campeonato e a equipa lutava por outras conquistas, tendo apresentado uma equipa de segundas escolhas.
 Na Liga dos Campeões, pela primeira vez não conseguimos passar a fases de grupos para os oitavos de final, sendo afastados de uma forma cruel, pois fomos eliminados pela diferença de golos, já que na classificação final ficamos empatados com Ajax e Dortmund, todos com 9 pontos. Seguiu-se a Liga Europa, onde enfrentamos nos 16 avos de final, a equipa holandesa do FC Groningen e tivemos algumas dificuldades pois empatamos os dois desafios (1-1 no Noordlease Stadion e 0-0 no estádio do Dragão) tendo sido apurados pelo golo marcado fora. Para os oitavos de final, calhou-nos uma equipa com mais história no futebol europeu, os franceses do Lyon onde conseguimos um empate 1-1 no Parque Olympique Lyonnais e vencemos por 2-0 no Estádio do Dragão. Nos quartos de final enfrentamos os bascos do Athletic Bilbao conseguindo uma vitória tangencial por 2-1 em casa, retificando a nossa imagem no histórico estádio San Mamés, onde ganhamos categoricamente por 1-3. As meias finais ficaram marcadas pelo confronto entre duas equipas portuguesas, onde levamos a melhor nos dois jogos (2-0 em casa e 1-2 fora) frente ao rival SL Benfica. A final disputou-se curiosamente no Estádio do Dragão e onde conseguimos vencer o nosso primeiro troféu a nível europeu derrotando os italianos do Napolés por 2-0.
Na Taça de Portugal estivemos ao mesmo nível apresentado em todas as competições, cilindrando todos adversários que nos foram aparecendo, até conquistar a Taça. Não sofremos qualquer golo e apenas tivemos mais dificuldade em bater o Gil Vicente nos quartos de final, onde apenas os derrotamos nas grandes penalidades, depois de um nulo nos 120 minutos. Foram eliminados Juventude de Évora, Casa Pia, Rio Ave, Gil Vicente, Moreirense e Feirense na final.
Na Taça da Liga, mais uma vez conseguimos três vitórias em três jogos, frente a Vitória de Setúbal (3º ano consecutivo), Nacional da Madeira e Chaves. Nas meias finais batemos confortavelmente o Gil Vicente por quatros golos sem resposta, avançando para a final frente ao Sporting, conseguindo vingar a derrota na Supertaça, vencendo-os nas grandes penalidades depois de 1 a 1 no tempo regulamentar.
Em resumo, foi uma temporada a todos os níveis memoráveis, ficando apenas com um pequeno amargo de boca pois poderíamos ter vencido todos os troféus se não tivéssemos perdido a Supertaça de Portugal nos penalties, no entanto, para a história fica uma época irrepetível.
No próximo artigo, avançamos para a quarta temporada ao leme do FC Porto e será que conseguimos repetir o enorme sucesso alcançado na época anterior? Juntamos mais alguns troféus ao nosso curriculum? Novas saídas de jogadores?

Cumprimentos e até à próxima.

2 comentários:

  1. Continuas a dar cartas nestes jogos. Ou seja, continuas Mestre. Pois consegues ganhar títulos e mais títulos e tudo por aí fora.
    Bem, resta-me dar-te os parabéns.
    Saudações desportivas e até à próxima

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  2. Obrigado pelo comentário. Neste save, com o FC Porto, tem sido assim... Cumprimentos

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